Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 735
Filtrar
1.
Rev. cuba. salud pública ; 49(1)mar. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1441854

RESUMO

Introducción: Los adultos mayores tienen problemas de salud propios y condiciones socioeconómicas que les afectan directamente. La identificación de dichos determinantes permite realizar adecuadas intervenciones. Objetivo: Estimar las desigualdades socioeconómicas y la salud de los adultos mayores en Perú. Métodos: Se realizó un estudio observacional, utilizando como fuente secundaria la Encuesta Demografía y de Salud Familiar 2014 y 2019. Resultados: La muestra de adultos mayores durante los años 2014 y 2019 fue de 4703 y 6112, respectivamente. La mayoría estaba entre los 60 a 70 años de edad (representando el 57 por ciento el año 2014 y el 57,2 por ciento el año 2019), tenían educación primaria (45,9 por ciento y 40,4 por ciento), sin nivel educativo (18,1 por ciento y 13,8 por ciento, estado civil casado (52,4 por ciento 45,2 por ciento), área de residencia urbana (71,3 por ciento y 77,5 por ciento), pertenecían al quintil extremadamente pobre y pobre (38,8 por ciento y 38,1 por ciento) y tenían algún seguro de salud (75 por ciento y 83,1 por ciento). Para los años 2014 y 2019 la proporción de adultos mayores con hipertensión arterial fue de 39,1 por ciento y 37,7 por ciento, con diabetes mellitus 8,2 por ciento y 11,3 por ciento y con obesidad (Índice de Masa Corporal- IMC > = 30) 13,2 por ciento y 15 por ciento, respectivamente. Entre los adultos mayores encuestados con diabetes mellitus se presentó un incremento de la población urbana en el año 2019 con diferencia significativa (p < 0,05) con respecto al año 2014. Conclusiones: La equidad y las desigualdades son determinantes para que existan poblaciones más vulnerables que otras a nivel social, económico y de salud, principalmente en los adultos mayores(AU)


Introduction: Older adults have their own health problems and socio-economic conditions that affect them directly. The identification of these determinants allows for appropriate interventions. Objective: To estimate socioeconomic inequalities and the health of older adults in Peru. Methods: An observational study was conducted, using the 2014 and 2019 Demographic and Family Health Survey as a secondary source. Results: The sample of older adults during the years 2014 and 2019 was 4703 and 6112, respectively. The majority were between 60 and 70 years of age (representing 57percent in 2014 and 57.2percent in 2019), had primary education (45.9percent and 40.4percent), no education (18.1percent and 13.8percent), married as marital status (52.4percent and 45.2percent), urban area of residence (71.3percent and 77.5percent), belonged to the extremely poor and poor quintile (38.8percent and 38.1percent) and had some health insurance (75percent and 83.1percent). For the years 2014 and 2019, the proportion of older adults with hypertension was 39.1percent and 37.7percentith diabetes mellitus 8.2percent and 11.3percentnd with obesity (Body Mass Index- BMI >=30) 13.2percent and 15percent, respectively. Among the older adults surveyed with diabetes mellitus, there was an increase in the urban population in 2019 with a significant difference (p < 0.05) compared to 2014. Conclusions: Equity and inequalities are determinants for the existence of populations that are more vulnerable than others at the social, economic and health levels, especially in older adults(AU)


Assuntos
Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fatores Socioeconômicos , Equidade em Saúde , Peru , Estudo Observacional
2.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e255126, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1440787

RESUMO

Este artigo pretende compreender as concepções de profissionais da gestão e dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Educação Permanente em Saúde (EPS), bem como seus desafios e potencialidades. Utilizou-se de grupo focal para coleta, seguido de análise lexical do tipo classificação hierárquica descendente com auxílio do software Iramuteq. Os resultados delinearam quatro classes: a) EPS - entendimentos e expectativas; b) entraves à EPS; c) ETSUS e EPS por meio de cursos e capacitações; e d) dispositivos de EPS: potencialidades e desafios. Os participantes apontaram equívocos de entendimentos acerca da EPS ao equipará-la à Educação Continuada (EC) voltada à transferência de conteúdo, com repercussões negativas na prática de EPS. Discute-se o risco em centralizar o responsável pela concretização dessa proposta, que deveria ser coletiva e compartilhada entre diferentes atores. Reivindica-se, portanto, uma produção colaborativa, que possa circular entre os envolvidos, de modo que cada um experimente esse lugar e se aproprie da complexidade de interações propiciadas pela Educação Permanente em Saúde.(AU)


This article aims to understand the conceptions of professionals from the management and services of the Unified Health System (SUS) on Permanent Education in Health (EPS), as well as its challenges and potential. A focus group was used for data collection, followed by a lexical analysis of the descending hierarchical classification type using the Iramuteq software. The results delineated four classes: a) EPS - understandings and expectations; b) obstacles to EPS; c) ETSUS and EPS by courses and training; and d) EPS devices: potentialities and challenges. Participants pointed out misunderstandings about EPS, when equating it with Continuing Education (CE) focused on content transfer, with negative repercussions on EPS practice. The risk of centralizing the person responsible for implementing this proposal, which should be collective and shared among different actors, is discussed. Therefore, a collaborative production is claimed for, which can circulate among those involved, so that each one experiences this place and appropriates the complexity of interactions provided by Permanent Education in Health.(AU)


Este artículo tiene por objetivo comprender las concepciones de los profesionales de la gestión y servicios del Sistema Único de Salud (SUS) sobre Educación Continua en Salud (EPS), así como sus desafíos y potencialidades. Se utilizó un grupo focal para la recolección de datos, seguido por un análisis léxico del tipo clasificación jerárquica descendente con la ayuda del software Iramuteq. Los resultados delinearon cuatro clases: a) EPS: entendimientos y expectativas, b) Barreras para EPS, c) ETSUS y EPS a través de cursos y capacitación, y d) Dispositivos EPS: potencialidades y desafíos. Los participantes informaron que existen malentendidos sobre EPS al equipararla a Educación Continua, con repercusiones negativas en la práctica de EPS, orientada a la transferencia de contenidos. Se discute el riesgo de elegir a un solo organismo como responsable de implementar esta propuesta colectiva, que debería ser colectiva y compartida entre los diferentes actores. Se aboga por un liderazgo colaborativo, que pueda circular entre los involucrados, para que cada uno experimente este lugar y se apropie de la complejidad de interacciones que brinda la Educación Continua en Salud.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sistema Único de Saúde , Gestão em Saúde , Educação Continuada , Inovação Organizacional , Objetivos Organizacionais , Equipe de Assistência ao Paciente , Gestão de Recursos Humanos , Atenção Primária à Saúde , Prática Profissional , Psicologia , Política Pública , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde , Qualidade da Assistência à Saúde , Instituições Acadêmicas , Recursos Audiovisuais , Tecnologia Assistiva , Controle Social Formal , Seguridade Social , Sociologia Médica , Especialização , Análise e Desempenho de Tarefas , Ensino , Tomada de Decisões Gerenciais , Estratégias de Saúde Nacionais , Vigilância Sanitária , Infraestrutura Sanitária , Terapias Complementares , Cultura Organizacional , Educação em Saúde , Enfermagem , Pessoal de Saúde , Gestão da Qualidade Total , Reforma dos Serviços de Saúde , Serviços Comunitários de Saúde Mental , Conhecimento , Equidade em Saúde , Currículo , Programas Voluntários , Educação Médica Continuada , Educação Continuada em Enfermagem , Educação Profissionalizante , Reeducação Profissional , Serviços Médicos de Emergência , Humanização da Assistência , Planejamento , Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços , Governança Clínica , Fortalecimento Institucional , Comunicação em Saúde , Integralidade em Saúde , Reabilitação Psiquiátrica , Desempenho Profissional , Práticas Interdisciplinares , Esgotamento Psicológico , Governança Compartilhada de Enfermagem , Educação Interprofissional , Condições de Trabalho , Conselho Diretor , Administradores de Instituições de Saúde , Política de Saúde , Promoção da Saúde , Administração Hospitalar , Capacitação em Serviço , Aprendizagem , Serviços de Saúde Mental
3.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e250670, 2023.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1448949

RESUMO

Este artigo refere-se à parte de uma pesquisa de doutorado, realizada em hospital de alta complexidade do Sistema Único de Saúde, cujos participantes são os profissionais de saúde. O objetivo deste artigo é analisar o potencial da abordagem das narrativas como método de pesquisa e intervenção nos serviços de saúde, traçando aproximações com a teoria psicanalítica. Sua relevância no campo da Saúde Pública está calcada no reconhecimento do papel do sujeito como agente de mudanças. O texto divide-se em duas partes: na primeira, explora as especificidades do trabalho na área da saúde, o paradigma da saúde pública no que concerne à gestão e possíveis contribuições da clínica ampliada para esse modelo. Na segunda parte, analisa o uso das narrativas como método de pesquisa nesse campo e as aproximações conceituais entre a narrativa em Walter Benjamin e a psicanálise em Freud. Busca na literatura referências sobre experiências análogas que fundamentem a proposta ora realizada e conclui pela importância de, no momento atual, apostar na força germinativa das narrativas como fonte criativa de novas formas de cuidar.(AU)


This article derives from a PhD research conducted with health professionals at a high-complexity public hospital from the Brazilian Unified Health System (SUS). It analyzes the potential of the narrative as a research and intervention method in health services, outlining approximations with psychoanalysis. In the field of Public Health, the narrative approach acknowledges the individual as an agent of change. The text is divided into two parts. The first presents an overview of the peculiarities involved in healthcare, the Public Health paradigm regarding service management and possible contributions from the expanded clinic to this model. The second analyzes the use of narratives as a research method in this field and the conceptual approximations between Benjamin's narrative and Freud's psychoanalysis. It searches the literature for references on similar experiences to support the present proposal and concludes by highlighting the importance of betting on the creative power of narratives as a source for new ways to care.(AU)


Este artículo es parte de una investigación doctoral, realizada con los profesionales de la salud de un hospital de alta complejidad del Sistema Único de Salud de Brasil. Su propósito es analizar el potencial del enfoque en narrativas como método de investigación e intervención en los servicios de salud, esbozando aproximaciones entre las narrativas y la teoría del psicoanálisis. Su relevancia en el campo de la salud pública se basa en el reconocimiento del rol del sujeto como agente de cambio. El texto se divide en dos partes: La primera investiga las especificidades del trabajo en el área de la salud, el paradigma de la salud pública en la gestión de los servicios y las posibles contribuciones de la clínica ampliada a este modelo. En la segunda parte, analiza el uso de narrativas como método de investigación en este campo y las aproximaciones conceptuales entre la narrativa de Walter Benjamin y el psicoanálisis de Freud. Este estudio busca en la literatura referencias sobre experiencias similares que apoyen la propuesta ahora realizada y concluye con la importancia de, en el momento actual, apostar por el poder de las narrativas como fuente creadora de nuevas formas de cuidar.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicanálise , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Narração , Pesquisa Qualitativa , Educação Profissional em Saúde Pública , Políticas , Ansiedade , Dor , Parapsicologia , Personalidade , Política , Interpretação Psicanalítica , Psicologia , Psicopatologia , Psicoterapia , Administração em Saúde Pública , Qualidade da Assistência à Saúde , Regionalização da Saúde , Mudança Social , Condições Sociais , Fatores Socioeconômicos , Sociologia , Superego , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Inconsciente Psicológico , Comportamento , Sintomas Comportamentais , Cooperação Técnica , Esgotamento Profissional , Atividades Cotidianas , Saúde Mental , Doença , Técnicas Psicológicas , Estratégias de Saúde , Eficiência Organizacional , Vida , Equidade em Saúde , Modernização Organizacional , Tecnologia Biomédica , Vulnerabilidade a Desastres , Cultura , Capitalismo , Valor da Vida , Morte , Depressão , Economia , Ego , Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde , Atividades Científicas e Tecnológicas , Funções Essenciais da Saúde Pública , Humanização da Assistência , Ética Institucional , Tecnologia da Informação , Terapia Narrativa , Determinantes Sociais da Saúde , Integralidade em Saúde , Assistência Ambulatorial , Trauma Psicológico , Terapia Focada em Emoções , Estresse Ocupacional , Fascismo , Esgotamento Psicológico , Psicoterapia Interpessoal , Angústia Psicológica , Fatores Sociodemográficos , Vulnerabilidade Social , Ocupações em Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde , História , Direitos Humanos , Id , Serviços de Saúde Mental , Princípios Morais
5.
Washington, D.C.; OPS; 2022-03-01.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55785

RESUMO

El Atlas Nacional de Equidad en Salud Sostenible: Colombia (ANESS) es un ejercicio novedoso de análisis de la situación de salud (ASIS) que, rescatando la noción de territorio, descansa en los dos pilares siguientes: equidad y salud sostenible. El primer pilar —equidad— alude al estado de ausencia de desigualdades injustas en las oportunidades para la salud de las personas y los colectivos humanos debidas a circunstancias histórica y socialmente determinadas. El segundo pilar —desarrollo sostenible— hace referencia explícita a la visión política de la salud en el marco de los Objetivos de Desarrollo Sostenible, que destaca tanto la universalidad en el acceso a la salud y la cobertura de salud como la equidad social en la salud en calidad de metas progresivas en favor del desarrollo humano. El ANESS operativa estos dos pilares explorando analíticamente la distribución intermunicipal de un conjunto de indicadores de salud en etapas clave del curso de la vida a lo largo del gradiente social definido por el nivel de desarrollo sostenible de cada municipio. Este análisis se agrega a nivel departamental, regional y nacional con el objetivo de identificar los territorios que exhiben una mejor situación de salud y son fuente de buenas prácticas y aquellos en los que es necesario priorizar la atención de la salud y redoblar la acción sobre sus determinantes para efectivamente no dejar a nadie atrás en el camino hacia el desarrollo sostenible. El ANESS tiene cuatro características distintivas que lo hacen un ASIS de última generación, a saber: 1) hace explícita la primacía del principio de equidad y la pone en práctica; 2) apuesta por el uso analítico de los datos administrativos y la triangulación interinstitucional de fuentes de datos; 3) intenta extraer patrones de desigualdad para fundamentar políticas e intervenciones, y 4) pone énfasis en el territorio como unidad de análisis, de gestión, de intervención y de cambio positivo. En definitiva, el atlas apuesta por la preeminencia de la acción transformadora desde el nivel municipal. Como todo atlas, el ANESS privilegia la visualización gráfica y analítica de sus resultados. Los usuarios podrán consultar contenidos visuales intuitivos, atractivos y esclarecedores, y se espera que movilice a la acción por la equidad en la salud.


Assuntos
Determinantes Sociais da Saúde , Sistemas de Informação em Saúde , Equidade em Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Diagnóstico da Situação de Saúde , Desenvolvimento Sustentável , Colômbia
7.
Saúde Soc ; 31(4): e210969pt, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410123

RESUMO

Resumo Este artigo analisa como a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) tem sido implementada na atenção à saúde em três municípios do Estado da Bahia, Brasil. Trata-se de um estudo qualitativo que faz parte da primeira etapa de uma pesquisa-ação, na qual foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 27 profissionais de unidades de Saúde da Família, Atenção Básica e Sede do Distrito Sanitário. Após análise de conteúdo, emergiram quatro categorias: Atenção Primária à Saúde (APS); Saúde da População Negra; Atenção à saúde na diversidade; e PNSIPN. Como resultado, os profissionais apresentaram entendimento superficial sobre a APS, apesar de a reconhecerem como porta de entrada. A relevância de uma atenção à saúde específica para a população negra foi desconsiderada, sob o argumento de que todos são iguais. A diversidade racial não foi reconhecida dentro do cotidiano, sendo o termo atrelado à diversidade LGBTQIA+ e aos ciclos de vida. O dado comum nos municípios foi o desconhecimento da PNSIPN e dos meios práticos para inseri-la no cotidiano do trabalho. A ausência da política para essa população no processo de planejamento e trabalho dos serviços revela a urgência da educação permanente em saúde para a apropriação do princípio de equidade pelas gestoras e profissionais.


Abstract This study analyzes how the National Policy on Comprehensive Health of the Black Population (PNSIPN) has been implemented in three municipalities in the state of Bahia, Brazil. This qualitative study is part of an ongoing action research, in which semi-structured interviews were performed with 27 professionals from family health, primary health care, and health district headquarters. Content analysis presented four categories: primary health care (PHC); Black health; health care in diversity; and PNSIPN. Health professionals showed a superficial understanding of PHC, despite recognizing it as a gateway. A specific health care for the Black population was considered irrelevant, on the grounds that everyone is equal. Diversity was linked to the LGBTQIA+ population and life cycles, but not to ethnicity or skin color. All municipalities lacked knowledge about the PNSIPN and the practical means to implement it in their daily work. Its absence in the services' planning and work processes shows an urgent need for permanent education in health so that managers and professional can appropriate the principle of equity.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atenção Primária à Saúde , Política Pública , Equidade em Saúde , Saúde das Minorias Étnicas , Política de Saúde , Pesquisa Qualitativa
9.
Копенгаген; Всемирная организация здравоохранения. Европейское региональное бюро; 2022.
em Russo | WHOLIS | ID: who-352701

RESUMO

Европейская повестка дня в области иммунизации на период до 2030 г. (ЕПИ-2030) представляет собой разработанную и составленную государствами-членами концепцию и стратегию, которая позволит на протяжении ближайшего десятилетия в полной мере реализовать все преимущества вакцинации в Европейском регионе ВОЗ. ЕПИ-2030 опирается на достижения и опыт, полученный в ходе осуществления Европейского плана действий в отношении вакцин на 2015–2020 гг. Повестка дня также учитывает выводы и передовые методики, ставшие частью процесса борьбы с пандемией COVID-19 и развертывания вакцинации против этого заболевания, которые подчеркивают необходимость укрепления стратегий в области услуг здравоохранения, их реализации и практического воплощения на всех уровнях – от местного до национального. Посредством усиления систем иммунизации ЕПИ-2030 будет способствовать: снижению смертности и заболеваемости, связанных с вакциноуправляемыми инфекциями; обеспечению более широкой и справедливой доступности новых и существующих вакцин для каждого человека, независимо от возраста, личности и географического положения; укреплению систем первичной медико-санитарной помощи и, таким образом, достижению всеобщего охвата услугами здравоохранения и устойчивому развитию.


Assuntos
Europa (Continente) , Vacinas , Imunização , Serviços de Saúde , Política de Saúde , Equidade em Saúde
15.
Rev. APS ; 24(4): 788-798, 20211230.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1377561

RESUMO

O projeto de Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS) visa favorecer a formação de profissionais mobilizados com a consolidação do SUS. Apresentamos uma experiência do VER-SUS que ocorreu a partir da imersão em acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Inspirados na Metodologia Josué de Castro, foram planejadas diversas atividades tanto para conhecer a realidade do SUS quanto de integração entre os viventes. Participaram estudantes de Medicina e Psicologia que puderam conhecer a vida dos moradores dos acampamentos, a realidade do SUS e as relações estabelecidas entre eles. A metodologia escolhida possibilitou o conhecimento das políticas públicas existentes,as dificuldades de acesso e a fragilidade da formação de profissionais de saúde no que diz respeito à população do campo. Mesmo que breve, a experiência consolidou nos participantes o compromisso com a construção de um sistema de saúde de qualidade e para todos.


The project about "Experiences and Apprenticeship in the Circumstances of the Brazilian Unified Health System" (VER-SUS) aims to encourage the training of professionals mobilized with the consolidation of Brazilian Health System (SUS). We present an experience of VER-SUS that occurred from immersion in camps of the Landless Workers' Movement (MST). Inspired by Josué de Castro's methodology, several activities were planned to know the situation of SUS and to integrate the workers. Medical and Psychology students who participated were able to get to know the life of the camp residents, the reality of the SUS and the relationships established between them. The chosen methodology enabled the knowledge of the existing public policies, the difficulties of access and the fragility of the training of health professionals with regard to the rural population. Even though brief, the experience consolidated the participants' commitment to building a quality health system for all.


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Planos e Programas de Saúde , Política Pública , População Rural , Assistência Integral à Saúde , Participação da Comunidade , Equidade em Saúde
16.
Bol. malariol. salud ambient ; 61(4): 548-555, dic. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1392383

RESUMO

La cultura constituye un complejo dinámico de conocimientos, creencias, conductas aprendidas y transmitidas por generaciones, a través del lenguaje y la vida cotidiana. El concepto de cultura se relaciona con el proceso salud-enfermedad puesto que el bienestar social, espiritual, psicológico y biológico de individuos y comunidades es expresión del medio ambiente, estilo de vida, vivienda, alimentación, educación y acceso adecuado a bienes y servicios. En el campo de salud se identifican la medicina tradicional desarrollada por pueblos indígenas; la medicina popular basada en creencias de la familia y la comunidad y la medicina profesional, basada en el estudio científico. La medicina indígena se caracteriza por la atención holística del sujeto, asequibilidad y acceso en poblaciones donde los sistemas de salud oficiales no tienen presencia, no obstante, presenta bajo reconocimiento por parte de los gobiernos. Con el presente estudio se pretende reflexionar acerca de la importancia de fomentar la interculturalidad en salud con base en las necesidades, organización y visión del mundo de los pueblos indígenas a partir del enfoque intercultural. Se expone una panorámica que aborda con mirada actual, las particularidades de la interculturalidad y la multiculturalidad en el contexto pluricultural, que contribuye a un mejor entendimiento de la necesidad de redimensionamiento de los sistemas de salud a partir de los elementos que aporta el enfoque intercultural como modelo de franca concepción humanista, en contraposición con el modelo hegemónico de salud actual, que favorece las desigualdades en salud(AU)


Culture constitutes a dynamic complex of knowledge, beliefs, behaviors learned and transmitted through generations, through language and everyday life. The concept of culture is related to the health-disease process since the social, spiritual, psychological and biological well-being of individuals and communities is an expression of the environment, lifestyle, housing, food, education and adequate access to goods and services. In the field of health, traditional medicine developed by indigenous peoples is identified; folk medicine based on family and community beliefs; and professional medicine, based on scientific study. Indigenous medicine is characterized by the holistic care of the subject, affordability and access in populations where the official health systems do not have a presence, however, it is under recognition by governments. This study aims to reflect on the importance of promoting interculturality in health based on the needs, organization and worldview of indigenous peoples from the intercultural approach. A panorama is presented that addresses with a current perspective, the particularities of interculturality and multiculturalism in the multicultural context, which contributes to a better understanding of the need to resize health systems based on the elements provided by the intercultural approach such as model of frank humanist conception, in contrast to the current hegemonic model of health, which favors inequalities in health(AU)


Assuntos
Humanos , Saúde de Populações Indígenas , Competência Cultural , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Medicina Tradicional , Sistemas de Saúde , Processo Saúde-Doença , Diversidade Cultural , Equidade em Saúde , Cosmovisão , Estilo de Vida
17.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55075

RESUMO

[RESUMEN]. Cada vez más se reconoce que las mejoras en la salud y el bienestar no se han registrado por igual en las poblaciones de la Región de las Américas. En este artículo se analizan 32 políticas, estrategias y planes nacionales del sector de la salud en diez áreas diferentes de la equidad en la salud para comprender, desde una perspectiva, cómo se está abordando el tema de la equidad en la Región. Se encontraron variaciones significativas en la sustancia y estructura de la manera en que los planes de salud manejan el problema. Casi todos los países incluyen explícitamente la equidad en la salud como un objetivo claro y la mayoría de los países abordan los determinantes sociales de la salud. Los procesos participativos documentados seguidos en la formulación de estos planes abarcan desde inexistentes hasta extensos y bien concebidos. Muchos planes incluyen políticas sólidas centradas en la equidad, como las destinadas a mejorar la accesibilidad física de la atención de salud y aumentar el acceso asequible a los medicamentos, pero ningún país incluye todos los aspectos examinados. Los países consideran a las poblaciones marginadas en sus planes, aunque solo una cuarta parte incluye específicamente a los afrodescendientes y más de la mitad no abordan a los pueblos indígenas, incluso algunos con grandes poblaciones indígenas. Cuatro incluyen atención a los migrantes. A pesar de que incluyen objetivos sobre la equidad en la salud y datos sobre las inequidades como parámetros de referencia, menos de la mitad de los países se fijan objetivos con plazos específicos para reducir las desigualdades absolutas o relativas en el ámbito de la salud. Rara vez se encuentran en los planes mecanismos claros de rendición de cuentas, como la educación, la presentación de informes o mecanismos para hacer respetar los derechos. El compromiso casi unánime entre los países de la Región de las Américas con la equidad en la salud ofrece una oportunidad importante. Aprender de los planes más sólidos centrados en la equidad podría proporcionar una hoja de ruta para los esfuerzos tendientes a traducir las metas amplias en objetivos con plazos definidos y, finalmente, aumentar la equidad.


[ABSTRACT]. There is growing recognition that health and well-being improvements have not been shared across populations in the Americas. This article analyzes 32 national health sector policies, strategies, and plans across 10 different areas of health equity to understand, from one perspective, how equity is being addressed in the region. It finds significant variation in the substance and structure of how the health plans handle the issue. Nearly all countries explicitly include health equity as a clear goal, and most address the social determinants of health. Participatory processes documented in the development of these plans range from none to extensive and robust. Substantive equity-focused policies, such as those to improve physical accessibility of health care and increase affordable access to medicines, are included in many plans, though no country includes all aspects examined. Countries identify marginalized populations in their plans, though only a quarter specifically identify Afro-descendants and more than half do not address Indigenous people, including countries with large Indigenous populations. Four include attention to migrants. Despite health equity goals and data on baseline inequities, fewer than half of countries include time-bound targets on reducing absolute or relative health inequalities. Clear accountability mechanisms such as education, reporting, or rights-enforcement mechanisms in plans are rare. The nearly unanimous commitment across countries of the Americas to equity in health provides an important opportunity. Learning from the most robust equity-focused plans could provide a road map for efforts to translate broad goals into time-bound targets and eventually to increasing equity.


[RESUMO]. É cada vez mais aceito que os avanços em saúde e bem-estar não são partilhados por todas as populações nas Américas. Neste artigo são analisadas 32 políticas, estratégias e planos nacionais de saúde em 10 áreas distintas de equidade em saúde com o objetivo de entender, de uma única perspectiva, como a equidade está sendo contemplada na região. Existem diferenças consideráveis na forma e conteúdo do enfoque dado a esta questão nos planos de saúde. Quase todos os países estabelecem explicitamente a equidade em saúde como uma meta clara e a maioria aborda os determinantes sociais da saúde. O processo participativo documentado na elaboração dos planos também é variável, desde inexistente a amplo e decidido. Muitos planos contêm políticas concretas com foco central em equidade, por exemplo, políticas para melhorar a acessibilidade física à assistência de saúde e o acesso a medicamentos a preços razoáveis, mas nenhum país inclui todos os aspectos aqui examinados. Os países identificam as populações marginalizadas nos seus planos, porém, apenas um quarto distingue especificamente os afrodescendentes e mais da metade não contempla os povos indígenas, mesmo onde as populações indígenas são em grande número. Quatro países consideram a atenção aos migrantes. Embora existam metas de equidade em saúde e dados relativos a iniquidades de base, menos da metade dos países incorpora em seus planos metas com prazos definidos para reduzir as desigualdades absolutas ou relativas em saúde. Instrumentos claros de responsabilidade como educação, prestação de contas ou respeito aos direitos são raramente vistos. O compromisso praticamente unânime dos países das Américas com a equidade em saúde oferece uma oportunidade importante. Os planos mais bem fundados com enfoque em equidade poderiam servir de exemplo para guiar os esforços de converter metas gerais em metas com prazos definidos e, em última instância, aumentar a equidade.


Assuntos
Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política Pública , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Planos de Sistemas de Saúde , América
18.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54977

RESUMO

[RESUMEN]. Alcanzar la equidad en salud y abordar los determinantes sociales de la salud son aspectos fundamentales para alcanzar las metas en materia de salud y relacionadas con la salud de la Agenda para el Desarrollo Sostenible 2030 y sus Objetivos de Desarrollo Sostenible. Los marcos de referencia para la salud, como la Agenda de Salud Sostenible para las Américas 2018-2030, hacen hincapié en la reducción de las desigualdades en salud y en “no dejar a nadie atrás” en el desarrollo sostenible a nivel nacional. La equidad en salud incluye la promoción de la salud universal y el enfoque de atención primaria de salud, con un acceso equitativo de todas las personas a servicios de salud oportunos, de calidad, integrales y centrados en las personas y la comunidad que no ocasionen empobrecimiento. La rendición de cuentas por esos avances es igualmente importante, y un signo distintivo de una gobernanza adecuada. Los gobiernos tienen la responsabilidad primordial de reducir las desigualdades en salud y deben rendir cuentas de sus políticas y su desempeño. La sociedad civil es una parte interesada fundamental para promover un desarrollo nacional sostenible y equitativo, y debe formar parte de los mecanismos eficaces de rendición de cuentas. La Coalición Caribe Saludable —la única alianza regional del Caribe de organizaciones de la sociedad civil dedicada a prevenir y controlar las enfermedades no transmisibles, una prioridad de sanitaria importante acrecentada por las desigualdades— ha desempeñado un papel importante en hacer que los gobiernos rindan cuentas de la promoción de la equidad en salud. En este estudio se examinan los factores que han contribuido al éxito de la Coalición Caribe Saludable, con énfasis en la labor realizada en el marco de sus cinco pilares estratégicos —rendición de cuentas, promoción de la causa, desarrollo de capacidad, comunicación y sostenibilidad— así como los retos, las enseñanzas extraídas y otras consideraciones para lograr una mayor eficacia.


[ABSTRACT]. Achieving health equity and addressing the social determinants of health are critical to attaining the health and health-related targets of the 2030 Agenda for Sustainable Development and its Sustainable Development Goals. Frameworks for health, including the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018 – 2030, emphasize reduction of health inequities and “leaving no one behind” in national sustainable development. Health equity includes advancing universal health and the primary health care approach, with equitable access for all people to timely, quality, comprehensive, people- and community-centered services that do not cause impoverishment. Equally important, and a hallmark of good governance, is accountability for such advances. Governments have primary responsibility for reducing health inequities and must be held accountable for their policies and performance. Civil society has been recognized as a key partner in advancing sustainable and equitable national development. Effective accountability mechanisms should include civic engagement. The Healthy Caribbean Coalition (HCC), the only Caribbean regional alliance of civil society organizations working to prevent and control noncommunicable diseases—a major health priority fueled by inequities—has played a significant role in holding governments accountable for advancing health equity. This case study examines factors contributing to the success of the HCC, highlighting work under its five strategic pillars— accountability, advocacy, capacity development, communication, and sustainability—as well as challenges, lessons learned, and considerations for greater effectiveness.


[RESUMO]. Conquistar a equidade em saúde e abordar os determinantes sociais da saúde são essenciais para atingir as metas de saúde e as relacionadas à saúde da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. As estruturas para a saúde, incluindo a Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030, enfatizam a redução das iniquidades em saúde “sem deixar ninguém para trás”, quando se trata do desenvolvimento sustentável nacional. A equidade em saúde inclui impul-sionar a saúde universal e a abordagem da atenção primária à saúde, habilitando o acesso equitativo por todas as pessoas a serviços oportunos, de qualidade, integrais, centrados no atendimento às pessoas e às comunidades de maneira a não causar o empobrecimento. A questão da responsabilidade por tais avanços é igualmente importante, e é um selo de distinção de boa gestão. Os governos são os principais responsáveis pela redução das iniquidades em saúde e precisam ser responsabilizados por suas políticas e por seu desempenho. Reconheceu-se que a sociedade civil desempenha um papel essencial na promoção do desenvolvimento nacional sustentável e equitativo. Para que sejam eficazes, os mecanismos de responsabilização devem incluir a participação cívica. A Coalizão do Caribe Saudável (HCC), a única aliança de organizações da sociedade civil que trabalha na prevenção e no controle de doenças não transmissíveis na região do Caribe — uma grande prioridade de saúde movida pelas iniquidades — tem desempenhado uma função significativa na responsabilização dos governos pelo avanço da equidade em saúde. Este estudo examina os fatores que contribuem para o sucesso da HCC e destaca o trabalho da perspectiva dos cinco pilares estratégicos — responsabilidade, promoção de causa, desenvolvimento das capacidades, comunicação e sustentabilidade —, bem como os desafios, as lições aprendidas e as considerações para que se torne ainda mais eficaz.


Assuntos
Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe , Equidade em Saúde , Sociedade Civil , Governança em Saúde , Doenças não Transmissíveis , Região do Caribe
19.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54976

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivos. Analizar el progreso en las estructuras, mecanismos y estrategias organizativas, así como los factores y las barreras, que favorecen la incorporación de la perspectiva de género en la salud en Guatemala, Guyana y Perú, dado el papel que ello desempeña en el abordaje de las desigualdades de género en la salud como un motor estructural clave de la equidad en salud. Métodos. Se obtuvieron datos a partir de la literatura gris de leyes, políticas o documentos de programas y entrevistas cualitativas semiestructuradas con 37 informantes. El análisis se basó en un marco teórico que incluía siete categorías consideradas esenciales para avanzar la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud. Resultados. A pesar de los importantes esfuerzos y las experiencias acumuladas respecto de la incorporación de la perspectiva de género en el sector de la salud persisten obstáculos estructurales, como desafíos sociales más amplios para transformar las relaciones de poder desiguales entre los géneros; la complejidad del sistema de salud combinada con una baja capacidad técnica, política y financiera de las estructuras institucionales encargadas de abordar el tema; y la limitada coordinación con las instituciones nacionales dedicadas a la promoción de la mujer (a menudo, débiles). En algunos contextos, los obstáculos se ven agravados por la limitada comprensión de los conceptos básicos subyacentes a la perspectiva de género (a veces exacerbada por una comprensión limitada de la interseccionalidad o el compromiso con los hombres) y la ausencia de indicadores para medir los resultados y el impacto concreto de la incorporación de la perspectiva de género. Conclusiones. Para que la incorporación de la perspectiva de género en la salud sea satisfactoria, se requiere una agenda más estratégica y transformadora, elaborada e implementada en coordinación con las instituciones nacionales de promoción de la mujer y la sociedad civil y vinculada a instancias externas (p. ej., el Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer). Es necesario, asimismo, una distinción más clara entre los enfoques sensibles al género y aquellos transformativos de las relaciones desiguales de género, y una definición de los resultados previstos y los indicadores para medir los avances. Estos podrían entonces documentarse y sistematizarse mejor, lo que permitiría que la perspectiva de género se comprendiera más ampliamente y se pusiera en práctica como instrumento concreto para lograr la equidad en salud.


[ABSTRACT]. Objectives. To analyze progress in organizational structures, mechanisms, strategies, and enabling factors and barriers towards gender mainstreaming (GM) in health in Guatemala, Guyana, and Peru, given GM’s role in addressing gender inequalities in health as a key structural driver of health equity. Methods. Data was obtained through a grey literature review of laws, policies, and/or program documents and semistructured qualitative interviews with 37 informants. Analysis was based on a theoretical framework including 7 categories considered essential to advance GM in the health sector. Results. Despite significant efforts and accumulated experiences of GM in health, structural barriers include: wider societal challenges of transforming gender unequal power relations; health system complexity combined with the low technical, political, and financial capacity of institutional structures tasked with GM; and limited coordination with (often weak) National Women’s Machineries (NWMs). In some contexts, barriers are compounded by limited understanding of basic concepts underlying GM (at times exacerbated by misunderstandings related to intersectionality and/or engagement with men) and the absence of indicators to measure GM’s concrete results and impact. Conclusions. Successful GM requires a more strategic and transformational agenda, developed and implemented in coordination with NWMs and civil society and with reference to external bodies (e.g. Committee on the Elimination of Discrimination against Women) to go beyond process, with clearer distinction between gender sensitivity and gender transformation, and definition of expected results and indicators to measure advances. These then could be better documented and systematized, enabling GM to be more broadly understood and operationalized as a concrete instrument towards health equity.


[RESUMO]. Objetivos. Analisar o progresso nas estruturas organizacionais, mecanismos, estratégias, e fatores habilitadores e barreiras para a integração do gênero (IG) na saúde na Guatemala, na Guiana e no Peru, dado o papel da IG na abordagem das desigualdades de gênero na saúde como um dos principais impulsionadores estruturais da equidade em saúde. Métodos. Os dados foram obtidos por meio de uma análise das leis, políticas e/ou documentos de programa e entrevistas qualitativas semiestruturadas junto a 37 informantes, extraídos da literatura cinza. A análise foi efetuada com base em uma estrutura teórica que incluiu 7 categorias consideradas essenciais para promover a IG no setor da saúde. Resultados. Apesar dos esforços significativos e das experiências acumuladas na IG na saúde, as barreiras estruturais incluem: os desafios sociais mais amplos de transformar relacionamentos desiguais de poder; a complexidade dos sistemas de saúde associada à baixa capacidade técnica, política e financeira das instituições encarregadas pela IG; e a coordenação limitada (e muitas vezes fraca) com as Maquinarias Nacionais de Mulheres (NWM, na sigla em inglês). Em alguns contextos, as barreiras são exacerbadas pela compreensão limitada de conceitos básicos nas bases da IG (às vezes agravadas por mal entendidos relacionados à intersecção com homens e/ou o envolvimento deles); e a ausência de indicadores para medir resultados concretos da IG e seu impacto. Conclusões. Para que a IG ocorra de fato, é necessária uma pauta mais estratégica e transformadora, elaborada e implementada em coordenação com as NWM e a sociedade civil, e fazendo referência a organismos externos (por exemplo, Comitê sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher) para que a integração inclua não só o processo, mas que forneça, além disso, uma diferenciação mais clara entre a sensibilidade às questões de gênero e a transformação das relações de gênero, e defina os resultados esperados e os indicadores para medir os avanços. A partir de então, elas poderiam ser melhor documentadas e sistematizadas, permitindo um melhor entendimento sobre a IG e sua operacionalização como instrumento concreto rumo à equidade na saúde.


Assuntos
Equidade em Saúde , Equidade de Gênero , Transversalidade de Gênero , Políticas Inclusivas de Gênero , Guatemala , Guiana , Peru , Equidade em Saúde , Equidade de Gênero , Transversalidade de Gênero , Políticas Inclusivas de Gênero , Peru , Equidade em Saúde , Equidade de Gênero , Transversalidade de Gênero , Políticas Inclusivas de Gênero , Guiana
20.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54975

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. En el 2010 se propuso el principio del universalismo proporcional como solución para reducir las desigualdades en materia de salud. Aunque tuvo una gran resonancia, no parece haber sido aplicado ampliamente y no existen directrices sobre cómo aplicarlo. Los dos objetivos específicos de esta revisión sistemática exploratoria fueron: 1) describir el contexto teórico en el que se estableció el universalismo proporcional, y 2) describir cómo los investigadores aplican el universalismo proporcional y las cuestiones metodológicas relacionadas. Métodos. Se buscó en todas las bases de datos de la Web of Science los artículos publicados hasta el 6 de febrero del 2020 que tuvieran como tema “universalismo proporcional” o sus sinónimos “universalismo dirigido” o “universalismo progresivo”. Resultados. Esta revisión de 55 artículos permitió obtener una visión global del universalismo proporcional en cuanto a sus fundamentos teóricos y su aplicación práctica. El principio del universalismo proporcional se basa en las teorías sociales del universalismo y el direccionamiento, y propone vincular estos dos aspectos para lograr una reducción efectiva de las desigualdades en materia de salud. Respecto de su aplicación práctica, las intervenciones basadas en este principio son poco frecuentes y dan lugar a diferentes interpretaciones. Todavía existen muchos desafíos metodológicos y éticos en relación con la concepción y evaluación de las intervenciones relacionadas con el universalismo proporcional, incluida la forma de aplicar la proporcionalidad y la identificación de las necesidades. Conclusión. En esta revisión se llevó a cabo un mapeo de la literatura científica disponible sobre el universalismo proporcional y sus conceptos relacionados. Este principio se basa en teorías sociales. Tal como lo destacaron autores que implementaron intervenciones de universalismo proporcional, su aplicación plantea muchos desafíos, desde el diseño hasta la evaluación. El análisis de las aplicaciones del universalismo proporcional presentado en esta revisión respondió a algunos de ellos, pero los desafíos metodológicos restantes requieren ser abordados en futuras investigaciones.


[ABSTRACT]. Objective. In 2010, the principle of proportionate universalism (PU) has been proposed as a solution to reduce health inequalities. It had a great resonance but does not seem to have been widely applied and no guidelines exist on how to implement it. The two specific objectives of this scoping review were: (1) to describe the theoretical context in which PU was established, (2) to describe how researchers apply PU and related methodological issues. Methods. We searched for all articles published until 6th of February 2020, mentioning “Proportionate Universalism” or its synonyms “Targeted universalism” OR “Progressive Universalism” as a topic in all Web of Science databases. Results. This review of 55 articles allowed us a global vision around the question of PU regarding its theoretical foundations and practical implementation. PU principle is rooted in the social theories of universalism and targeting. It proposes to link these two aspects in order to achieve an effective reduction of health inequalities. Regarding practical implementation, PU interventions were rare and led to different interpretations. There are still many methodological and ethical challenges regarding conception and evaluation of PU interventions, including how to apply proportionality, and identification of needs. Conclusion. This review mapped available scientific literature on PU and its related concepts. PU principle originates from social theories. As highlighted by authors who implemented PU interventions, application raises many challenges from design to evaluation. Analysis of PU applications provided in this review answered to some of them but remaining methodological challenges could be addressed in further research.


[RESUMO]. Objetivo. Em 2010, o princípio do Universalismo Proporcional (UP) foi proposto como uma solução para reduzir as desigualdades na saúde. Houve uma grande receptividade, mas o princípio parece não ter sido amplamente aplicado e não há diretrizes sobre como implementá-lo. Os dois objetivos específicos desta análise de escopo foram: (1) descrever o contexto teórico no qual o UP foi estabelecido e (2) descrever como os pesquisadores aplicam o UP e questões metodológicas correlatas. Métodos. Buscamos em todas as bases de dados científicas da Web todos os artigos publicados até 6 de fevereiro de 2020 que mencionavam, como tema, o “Universalismo Proporcional” ou seus sinônimos “Universalismo Visado” ou “Universalismo Progressivo”. Resultados. Essa análise de 55 artigos nos permitiu ter uma visão global relacionada com o UP, suas bases teóricas e sua implementação na prática. Os princípios do UP têm suas raízes nas teorias sociais do universalismo e na definição de metas. A proposta é vincular esses dois aspectos para atingir uma redução efetiva das desigualdades em saúde. Com relação ao aspecto prático da implementação, as intervenções de UP foram raras e levaram a diferentes interpretações. Ainda há muitos obstáculos metodológicos e éticos relativos ao conceito e à avaliação das intervenções de UP, inclusive sobre como aplicar o aspecto da proporcionalidade e a identificação das necessidades. Conclusões. Esta análise fez um mapeamento da literatura científica disponível sobre UP e seus conceitos correlatos. O princípio por trás do UP tem suas origens nas teorias sociais. Como destacam os autores que implementaram as intervenções de UP, sua aplicação produz muitas dificuldades, da elaboração à avaliação. A análise das aplicações de UP fornecidas nesta pesquisa permitiu a obtenção de algumas respostas. No entanto, pesquisas futuras poderiam abordar as dificuldades metodológicas remanescentes.


Assuntos
Equidade em Saúde , Política de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Equidade em Saúde , Política de Saúde , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA